tag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post3408860026625333491..comments2011-10-16T11:11:59.908-02:00Comments on Economia: Antônio Salazar P. Brandãohttp://www.blogger.com/profile/11950388390994733446noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-2339181675069174082009-05-06T22:33:00.000-03:002009-05-06T22:33:00.000-03:00Bruno,
Obrigado pela visita.
Concordo que será mu...Bruno,<br /><br />Obrigado pela visita.<br />Concordo que será muito dificil reduzir gastos correntes, principalmente aqueles ligados ao pagamento de salários e encargos, bem como aos programas sociais.<br />Entretanto isto terá um custo elevado pois o baixo nível dos investimentos públicos ira dificultar cada vez mais o crescimento do país. Este problema se agrava ainda mais em função dos elevados custos de transação e da elevada carga tributária existente no país.<br /><br />Um abraço,<br />SalazarAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-26547246123332566262009-05-06T13:00:00.000-03:002009-05-06T13:00:00.000-03:00Como vai Professor?
Gostei muito do Blog, meus par...Como vai Professor?<br />Gostei muito do Blog, meus parabéns!<br />Com relação às alternativas que o Brasil tem para sair desta crise sem grandes seqüelas, gostaria de fazer um comentário:<br />Ano passado o governo negociou com os sindicatos, representantes do setor público, aumentos salariais até 2010, estes aumentos foram publicados através da MP-441 de 2008, o que posteriormente foi transformado em Lei.<br />Com isso, não acredito que o governo descumpra estes acordos, pois sabemos que em ano de eleição, o que menos o governo quer são desentendimentos com o funcionalismo.<br />Partindo desta premissa, não vejo grande poder de manobra para o governo reduzir os gastos correntes e, a situação pode ainda piorar, pois o fator previdenciário pode acabar e este tema conta com a pressão da oposição, sou leigo em assunto previdenciário, mas me parece que o fator previdenciário é base de um sistema previdenciário mais justo, ou pelo menos provoca uma distorção menor do que o antigo sistema.<br />Acredito que as taxas de investimento serão penalizadas e isto é muito preocupante.<br />Peço-lhe a opinião:<br />Não seria uma alternativa:<br />O Brasil, pelo menos no curto prazo, tentar focar seus investimentos na redução dos custos de transações e efetuar mudanças legais nos diversos sistemas, tais como o previdência, o tributário, penal.. etc ?<br />Acho que é meio utópico, pois as eleições estão chegando, mas não seria um passo importante?<br /><br />Abraço, professor!Brunohttps://www.blogger.com/profile/06862152010053193316noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-47613029129695679912009-04-02T07:18:00.000-03:002009-04-02T07:18:00.000-03:00Felipe,Acho que não é o momento adequado. É mais p...Felipe,<BR/><BR/>Acho que não é o momento adequado. É mais prudente aguardar até que a economia mundial comece a se recuperar.<BR/><BR/>Obrigado pela visita.Antônio Salazar P. Brandãohttps://www.blogger.com/profile/11950388390994733446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-80511872975942423262009-04-02T07:15:00.000-03:002009-04-02T07:15:00.000-03:00Guilherme,Vou responder por partes.1. A redução do...Guilherme,<BR/><BR/>Vou responder por partes.<BR/><BR/>1. A redução do superavit primário não é um objetivo em si. O objetivo é aumentar investimentos e cortar gastos correntes. Neste contexto é que entendo que poderia ocorrer uma redução temporária no superávit primário.<BR/><BR/>2. Acho que o Brasil tem credibilidade para aceitar uma interrupção na trajetória de queda da relação dívida interna / PIB. A confiança e a credibilidade não serão afetadas se houver uma estratégia que indique que o processo é temporário. Passada a tempestade devemos ser capazes de retomar a redução da relação dívida interna / PIB para que fique em torno de 30%.<BR/><BR/>3. Por fim, responder a uma crise destas proporções sem uma estratégia é pouco efetivo. É necessário indicar de maneira clara o que vai ser feito e como será feito. Não havendo estratégia definida o governo será capturado pelos lobbies mais fortes.<BR/><BR/>Obrigado pelos comentários.Antônio Salazar P. Brandãohttps://www.blogger.com/profile/11950388390994733446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-20972635397662475312009-03-31T21:29:00.000-03:002009-03-31T21:29:00.000-03:00Professor, gostaria de saber sua opinião quanto a ...Professor, gostaria de saber sua opinião quanto a este fundo de petróleo que o governo quer implementar, seguindo o exemplo norueguês.<BR/><BR/>É viável \ racional pensar em um fundo num momento tão turbulento como essemesmo com queda das receitas, aumento das despesas, redução do superávit primário, crise iminente, etc?<BR/><BR/>Abraços,<BR/><BR/><BR/>Felipe GilLimonada de ontemhttps://www.blogger.com/profile/15542107205889730082noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-44729740420824676952009-03-31T21:27:00.000-03:002009-03-31T21:27:00.000-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Limonada de ontemhttps://www.blogger.com/profile/15542107205889730082noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1794476825912114620.post-134364245481410302009-03-31T20:15:00.000-03:002009-03-31T20:15:00.000-03:00Professor,Como já lhe falei, acredito que no Brasi...Professor,<BR/><BR/>Como já lhe falei, acredito que no Brasil a política fiscal tem margem de manobra reduzida – muito em virtude de seu caráter fortemente pró cíclico nos últimos anos. Diante disso, levanto as seguintes questões: 1) A redução do superávit primário realmente teria como conseqüência o aumento dos investimentos? 2) Caso a resposta seja negativa, vale a pena abrir mão, mesmo que temporariamente, da política de redução da dívida pública adotada nos últimos anos? E ainda, quais seriam os impactos dessa política na confiança dos agentes e na credibilidade da administração da dívida pública?<BR/><BR/>Em relação à falta de uma estratégia bem definida (e acredito que assim deva permanecer), levanto a seguinte questão: os sucessivos “pacotes temporários” não estariam apenas antecipando o consumo dos agentes, que esperam por maiores impostos no futuro para cobrir as crescentes despesas?<BR/><BR/>Parabéns pelo espaço.<BR/><BR/>Um abraço,<BR/><BR/>Guilherme MercêsUnknownhttps://www.blogger.com/profile/11989768563188628114noreply@blogger.com